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Prefeitura Municipal de Morro Redondo - RS
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MAI
13
13 MAI 2024
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Morro Redondo decreta situação de emergência devido às chuvas intensas com as perdas já somam em torno de R$9,170 milhões
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O prefeito Rui Brizolara (União Brasil) decretou, nesta segunda-feira (13), situação de emergência, conforme o decreto nº 5.910 de 2024, tendo em vista as chuvas intensas que atingem o município. Segundo o levantamento do governo municipal, as perdas já somam em torno de R$9,170 milhões. O excesso de chuva causou prejuízos aos produtores rurais referentes às culturas estabelecidas no período e as criações de animais, além de danos nas estradas, pontes e bueiros na zona rural.

De acordo com os dados do relatório da Emater/RS-Ascar, por meio do chefe do escritório municipal Evaldo Voss, juntamente com os demais colegas da equipe, entre os dias 26 de abril e 8 de maio, intensificaram-se as chuvas, que atingiram o volume acumulado, no período, de 367 mm, ocasionando prejuízos diretos e indiretos até a presente data de assinatura do respectivo documento, nas culturas de milho, soja, olericultura e nas atividades relacionadas à bovinocultura de leite. Apontaram também que as perdas decorrentes desse evento se somam aos anteriores registrados em 23 de setembro do ano passado, quando ocorreu uma intensa chuva de granizo que atingiu principalmente a percicultura e, posteriormente, no dia 21 de março deste ano com um vendaval que afetou todo o município causando danos nas lavouras de milho, soja, olericultura, bovinocultura de leite e na infraestrutura pública e das propriedades rurais.

Já as perdas mais significativas do atual evento ocorrem nas culturas de soja e milho, que são extremamente relevantes para a economia do município, onde também houve perdas na produção e na qualidade dos produtos. As culturas de hortaliças também foram perdidas, pois o excesso de chuva prejudicou seu desenvolvimento e houve o encharcamento de áreas em produção, cujas perdas são irreversíveis em relação aos plantios. No que se refere à bovinocultura leiteira, ocorreram prejuízos em pastagens naturais devido ao pisoteio dos animais no solo encharcado, além de perdas nas pastagens cultivadas por estarem em um período de estabelecimento e germinação. A falta de energia elétrica colaborou para o comprometimento do resfriamento do leite produzido e também pela inviabilização do recolhimento do produto.

Estima-se um prejuízo na agricultura com milho R$1,470 milhão, hortaliças diversas R$800 mil, soja em R$4,850 milhões, na pecuária bovinocultura de leite em R$1,7 milhão, estradas, pontes e bueiros em R$300 mil.

As perdas estimadas são irreversíveis, podendo ser agravadas, caso a previsão de condições climáticas se consolide. Também colaborou com dados a Secretaria de obras, urbanismo e trânsito. O município aguarda a homologação da situação de emergência por parte do Estado.

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